Boa noite!
Hoje trouxe para vocês este texto que explica sobre a Graça de Deus de uma maneira simples e acessível a todos. Eu gostei muito!
Depois de um favor, a gente sempre pergunta quanto deve. O que Deus fez por nós, nada custa a ninguém de nós. É grátis. É de graça! Daí, a palavra GRAÇA, com que se nomeia o dom do amor de Deus.
E, por cima de tudo, Jesus ainda nos diz: "Não chamo mais vocês de empregados, porque os criados não sabem o que seu patrão faz. Eu chamo vocês de amigos, porque eu lhes falei tudo o que ouvi de meu Pai" (Jo 15,15). Somos, então, amigos. Como bons amigos, entre nós não há segredos.
Há, porém, um esclarecimento, para ninguém, esquecer: "Não foram vocês que me escolheram, mas eu que escolhi vocês" (Jo 15,16).
O que você acha maior prova de amor: ele nos haver criado na santidade original ou ele próprio nos haver salvo para restituir-nos o que nós havíamos recusado?
O que sobressai é o que o amor de Deus nunca fica por baixo. Nem deixa a gente na mão. O pecado original não esgotou o amor de Deus. Mas deu-lhe a chance de ser criativo.
Depois de tudo, e por cima de tudo, escolheu-nos para amigos!
E ele próprio parece concluir: "Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros". Não um simples amor humano, mas amor total: "como eu vos amei" (Jo 15, 12-17)!
Como ele amou? Grátis! Pois afirma Lucas: "Deus é gratuidade. Deus é graça" (Lc 11,15).
Fonte: O Recado (Pe Augusto C. Pereira- scj)
Hoje trouxe para vocês este texto que explica sobre a Graça de Deus de uma maneira simples e acessível a todos. Eu gostei muito!
Grátis
Depois de um favor, a gente sempre pergunta quanto deve. O que Deus fez por nós, nada custa a ninguém de nós. É grátis. É de graça! Daí, a palavra GRAÇA, com que se nomeia o dom do amor de Deus.
E, por cima de tudo, Jesus ainda nos diz: "Não chamo mais vocês de empregados, porque os criados não sabem o que seu patrão faz. Eu chamo vocês de amigos, porque eu lhes falei tudo o que ouvi de meu Pai" (Jo 15,15). Somos, então, amigos. Como bons amigos, entre nós não há segredos.
Há, porém, um esclarecimento, para ninguém, esquecer: "Não foram vocês que me escolheram, mas eu que escolhi vocês" (Jo 15,16).
O que você acha maior prova de amor: ele nos haver criado na santidade original ou ele próprio nos haver salvo para restituir-nos o que nós havíamos recusado?
O que sobressai é o que o amor de Deus nunca fica por baixo. Nem deixa a gente na mão. O pecado original não esgotou o amor de Deus. Mas deu-lhe a chance de ser criativo.
Depois de tudo, e por cima de tudo, escolheu-nos para amigos!
E ele próprio parece concluir: "Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros". Não um simples amor humano, mas amor total: "como eu vos amei" (Jo 15, 12-17)!
Como ele amou? Grátis! Pois afirma Lucas: "Deus é gratuidade. Deus é graça" (Lc 11,15).
Fonte: O Recado (Pe Augusto C. Pereira- scj)
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