Devoção ou Superstição?
O Primeiro Mandamento proíbe honrar outros deuses, além do único Senhor que se revelou a nós. Proíbe a superstição e a irreligião. A superstição representa um excesso perverso de religião; a irreligião é um vício oposto à virtude da religião.
A superstição é um desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe, e que afeta o culto que prestamos ao verdadeiro Deus.
A superstição é um desvio do culto que prestamos ao verdadeiro Deus. Manifesta-se na idolatria, bem como nas diferentes formas de adivinhação e magia (Cat. §2138).
Fé é o ato de esperar e confiar no Senhor. Depositar a fé em Deus e nos amuletos é ficar dividido. Com este ato estamos declarando que não temos confiança em Deus. O "azar" é uma maneira de encontrarmos culpados para os nossos insucessos ou fracassos, muitas vezes resultantes da nossa própria falta de esforço e dedicação.
Entre nós cristãos católicos há, na explicitação da fé, algo que nos consola: a comunhão dos santos.
O que significa "creio na comunhão dos santos"? Significa que todos nós, batizados, estamos unidos a Jesus Cristo. Esta união é, pois, tão forte que nem a barreira da morte é capaz de separar os laços que nos unem a Cristo e aos irmãos. Por isso, podemos contar, na nossa condição de homem e mulher peregrinos neste mundo, com nossos irmãos e irmãs que já percorreram a estrada da existência e que hoje se encontram junto de Deus na Eternidade: os santos e santas.
Ao ter um santo por devoção, temos diante dos olhos não uma superstição, mas alguém que, entre as dificuldades do mundo e os apelos da graça, conseguiu responder com a vida ao chamado de Deus. O santo é, pois, alguém com quem cultivamos certa amizade e intimidade. Sabemos que podemos contar com sua ajuda, sua proteção, na nossa caminhada de fé e nos momentos mais difícies de nossa jornada.
Fonte: Devoção ou Superstição? Pe. Francisco Sehnem,scj (Revista Brasil Cristão-out/2012)
Credo Apostólico:
Para Saber Mais: Segundo uma antiga tradição, os doze apóstolos, reunidos em Jerusalém, teriam estabelecido em comum os rudimentos da nova fé, cada um ditando seu artigo. O nome do Credo origina-se antes da quinta década d.c. Ele é tradicionalmente dividido em doze artigos.
Essa versão era recitada pelos novos cristãos no momento do Batismo, e ficou conhecida como credo apostólico.
1. Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra;
2. e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
3. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da virgem Maria;
4. padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado;
5. desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia;
6. subiu aos Céus; está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
7. de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
8. Creio no Espírito Santo,
9. na Santa Igreja católica, na comunhão dos Santos,
10. na remissão dos pecados,
11. na ressurreição da carne,
12. na vida eterna.
Amém.
2. e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
3. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da virgem Maria;
4. padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado;
5. desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia;
6. subiu aos Céus; está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
7. de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
8. Creio no Espírito Santo,
9. na Santa Igreja católica, na comunhão dos Santos,
10. na remissão dos pecados,
11. na ressurreição da carne,
12. na vida eterna.
Amém.
Para Saber Mais: Segundo uma antiga tradição, os doze apóstolos, reunidos em Jerusalém, teriam estabelecido em comum os rudimentos da nova fé, cada um ditando seu artigo. O nome do Credo origina-se antes da quinta década d.c. Ele é tradicionalmente dividido em doze artigos.
Essa versão era recitada pelos novos cristãos no momento do Batismo, e ficou conhecida como credo apostólico.
Comentários
Postar um comentário