O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa da Paixão do Senhor, com a lembrança das Palmas, da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e a liturgia da palavra que evoca a Paixão do Senhor no Evangelho de São Lucas. Semana em que celebramos os principais acontecimentos de nossa redenção.
Na liturgia do Domingo de Ramos temos dois Evangelhos: um proclamado antes da bênção e procissão dos ramos (Lc 19, 28-40) e outro na missa (Lc 22,14-23,56).
Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Jesus é recebido com ramos de palmeiras. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os seus discípulos e entrou na cidade como um rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição.
Na liturgia do Domingo de Ramos temos dois Evangelhos: um proclamado antes da bênção e procissão dos ramos (Lc 19, 28-40) e outro na missa (Lc 22,14-23,56).
Jesus é recebido em Jerusalém como um rei, mas os mesmos que o receberam com festa o condenaram à morte. Jesus é recebido com ramos de palmeiras. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os seus discípulos e entrou na cidade como um rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição.
Evangelho de Lucas 22, 14-23.56
(reflexão e oração no final do evangelho)
(reflexão e oração no final do evangelho)
14 Quando chegou a hora, Jesus se pôs à mesa com os apóstolos. 15 E disse: «Desejei muito comer com vocês esta ceia pascal, antes de sofrer. 16 Pois eu lhes digo: nunca mais a comerei, até que ela se realize no Reino de Deus.» 17 Então Jesus pegou o cálice, agradeceu a Deus, e disse: «Tomem isto, e repartam entre vocês; 18 pois eu lhes digo que nunca mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus.»
19 A seguir, Jesus tomou um pão, agradeceu a Deus, o partiu e distribuiu a eles, dizendo: «Isto é o meu corpo, que é dado por vocês. Façam isto em memória de mim.» 20 Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o cálice, dizendo: «Este cálice é a nova aliança do meu sangue, que é derramado por vocês.
21 Mas vejam: a mão do homem que me atraiçoa está se servindo comigo, nesta mesa. 22 Sim, o Filho do Homem vai morrer, conforme Deus determinou, mas ai daquele homem que o está traindo!» 23 Então os apóstolos começaram a perguntar uns aos outros qual deles iria fazer tal coisa.
24 Entre eles houve também uma discussão sobre qual deles deveria ser considerado o maior. 25 Jesus, porém, disse: «Os reis das nações têm poder sobre elas, e os que sobre elas exercem autoridade, são chamados benfeitores. 26 Mas entre vocês não deverá ser assim. Pelo contrário, o maior entre vocês seja como o mais novo; e quem governa, seja como aquele que serve. 27 Afinal, quem é o maior: aquele que está sentado à mesa, ou aquele que está servindo? Não é aquele que está sentado à mesa? Eu, porém, estou no meio de vocês como quem está servindo. 28 Vocês ficaram comigo em minhas provações. 29 Por isso, assim como o meu Pai confiou o Reino a mim, eu também confio o Reino a vocês. 30 E vocês hão de comer e beber à minha mesa no meu Reino, e sentar-se em tronos para julgar as doze tribos de Israel.»
31 «Simão, Simão! Olhe que Satanás pediu permissão para peneirar vocês como trigo. 32 Eu, porém, rezei por você, para que a sua fé não desfaleça. E você, quando tiver voltado para mim, fortaleça os seus irmãos.» 33 Mas Simão falou: «Senhor, contigo estou pronto para ir até mesmo para a prisão e para a morte!» 34 Jesus, porém, respondeu: «Pedro, eu lhe digo que hoje, antes que o galo cante, três vezes você negará que me conhece.»
35 Jesus perguntou aos apóstolos: «Quando eu enviei vocês sem bolsa, sem sacola, sem sandálias, faltou alguma coisa para vocês?» Eles responderam: «Nada.» 36 Jesus continuou: «Agora, porém, quem tiver bolsa, deve pegá-la, como também uma sacola; e quem não tiver espada, venda o manto para comprar uma. 37 Porque eu lhes declaro: é preciso que se cumpra em mim a palavra da Escritura: ‘Ele foi incluído entre os fora-da-lei’. E o que foi dito a meu respeito, vai realizar-se.» 38 Eles disseram: «Senhor, aqui estão duas espadas.» Jesus respondeu: «É o bastante!»
39 Jesus saiu e, como de costume, foi para o monte das Oliveiras. Os discípulos o acompanharam. 40 Chegando ao lugar, Jesus disse para eles: «Rezem para não caírem na tentação.» 41 Então, afastou-se uns trinta metros e, de joelhos, começou a rezar: 42 «Pai, se queres, afasta de mim este cálice. Contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua!» 43 Apareceu-lhe um anjo do céu, que o confortava. 44 Tomado de angústia, Jesus rezava com mais insistência. Seu suor se tornou como gotas de sangue, que caíam no chão. 45 Levantando-se da oração, Jesus foi para junto dos discípulos, e os encontrou dormindo, vencidos pela tristeza. 46 E perguntou-lhes: «Por que vocês estão dormindo? Levantem-se e rezem, para não caírem na tentação.»
47 Enquanto Jesus ainda falava, chegou uma multidão. Na frente vinha o chamado Judas, um dos Doze. Ele se aproximou de Jesus, e o saudou com um beijo. 48 Jesus disse: «Judas, com um beijo você trai o Filho do Homem?» 49 Vendo o que ia acontecer, os que estavam com Jesus disseram: «Senhor, vamos atacar com a espada?» 50 E um deles feriu o empregado do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. 51 Mas Jesus ordenou: «Parem com isso!» E tocando a orelha do homem, o curou. 52 Depois Jesus disse aos chefes dos sacerdotes, aos oficiais da guarda do Templo e aos anciãos, que tinham ido para prendê-lo: «Vocês saíram com espadas e paus, como se eu fosse um bandido? 53 Todos os dias eu estava com vocês no Templo, e nunca puseram a mão em mim. Mas esta é a hora de vocês e do poder das trevas.»
54 Eles prenderam e levaram Jesus, e o conduziram à casa do sumo sacerdote. Pedro seguia Jesus de longe. 55 Acenderam uma fogueira no meio do pátio, e sentaram-se ao redor. Pedro sentou-se no meio deles. 56 Ora, uma criada viu Pedro sentado perto do fogo. Encarou-o bem, e disse: «Este aqui também estava com Jesus!» 57 Mas Pedro negou: «Mulher, eu nem o conheço.» 58 Pouco depois, outro viu Pedro, e disse: «Você também é um deles.» Mas Pedro respondeu: «Homem, não sou, não.» 59 Passou mais ou menos uma hora, e outro insistia: «De fato este aqui também estava com Jesus, porque é galileu.» 60 Mas Pedro respondeu: «Homem, não sei do que você está falando!» Nesse momento, enquanto Pedro ainda falava, um galo cantou. 61 Então o Senhor se voltou, e olhou para Pedro. E Pedro se lembrou de que o Senhor lhe havia dito: «Hoje, antes que o galo cante, você me negará três vezes.» 62 Então Pedro saiu para fora, e chorou amargamente. 63 Os guardas caçoavam de Jesus e o espancavam. 64 Cobriam-lhe o rosto, e diziam: «Faze uma profecia! Quem foi que te bateu?» 65 E o insultavam de muitos outros modos.
66 Ao amanhecer, os anciãos do povo, os chefes dos sacerdotes e os doutores da Lei se reuniram em conselho, e levaram Jesus para o Sinédrio. 67 E começaram: «Se tu és o Messias, dize-nos!» Jesus respondeu: «Se eu disser, vocês não acreditarão, 68 e, se eu lhes fizer perguntas, não me responderão. 69 Mas de agora em diante, o Filho do Homem estará sentado à direita do Deus Todo-poderoso.» 70 Então todos perguntaram: «Tu és, portanto, o Filho de Deus?» Jesus respondeu: «Vocês estão dizendo que eu sou.» 71 Eles disseram: «Que necessidade temos ainda de testemunho? Nós mesmos ouvimos de sua própria boca!»
23 1 Em seguida, toda a assembleia se levantou, e levaram Jesus a Pilatos. 2 Começaram a acusação, dizendo: «Achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo, proibindo pagar tributo ao imperador, e afirmando ser ele mesmo o Messias, o Rei.» 3 Pilatos interrogou a Jesus: «Tu és o rei dos judeus?» Jesus respondeu, declarando: «É você quem está dizendo isso!» 4 Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão: «Não encontro nesse homem nenhum motivo de condenação.» 5 Eles, porém, insistiam: «Ele está provocando revolta entre o povo, com seu ensinamento. Começou na Galileia, passou por toda a Judéia, e agora chegou aqui.»
6 Quando ouviu isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu. 7 Ao saber que Jesus estava sob a jurisdição de Herodes, Pilatos o mandou a este, pois também Herodes estava em Jerusalém nesses dias. 8 Herodes ficou muito contente ao ver Jesus, pois já ouvira falar a respeito dele, e há muito tempo desejava vê-lo. Esperava ver Jesus fazendo algum milagre. 9 Herodes o interrogou com muitas perguntas. Jesus, porém, não respondeu nada.
10 Entretanto, os chefes dos sacerdotes e os doutores da Lei estavam presentes, e faziam violentas acusações contra Jesus. 11 Herodes e seus soldados trataram Jesus com desprezo, caçoaram dele, e o vestiram com uma roupa brilhante. E o mandaram de volta a Pilatos. 12 Nesse dia, Herodes e Pilatos ficaram amigos, pois antes eram inimigos.
13 Então Pilatos convocou os chefes dos sacerdotes, os chefes e o povo, e lhes disse: 14 «Vocês trouxeram este homem como se fosse um agitador do povo. Pois bem! Eu já o interroguei diante de vocês, e não encontrei nele nenhum dos crimes de que vocês o estão acusando. 15 Herodes também não encontrou, pois mandou Jesus de volta para nós. Como podem ver, ele não fez nada para merecer a morte. 16 Portanto, vou castigá-lo, e depois o soltarei.» 17 Ora, em cada festa de Páscoa, Pilatos devia soltar um prisioneiro para eles. 18 Toda a multidão começou a gritar: «Mate esse homem! Solte-nos Barrabás!» 19 Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade, e por homicídio. 20 Pilatos queria libertar Jesus, e falou outra vez à multidão. 21 Mas eles gritavam: «Crucifique! Crucifique!» 22 E Pilatos falou pela terceira vez: «Mas que mal fez esse homem? Não encontrei nele nenhum crime que mereça a morte. Portanto, vou castigá-lo, e depois o soltarei.» 23 Mas eles continuaram a gritar com toda a força, pedindo que Jesus fosse crucificado. E a gritaria deles aumentava cada vez mais. 24 Então Pilatos pronunciou a sentença: que fosse feito o que eles pediam. 25 Soltou o homem que eles queriam, aquele que tinha sido preso por revolta e homicídio, e entregou Jesus à vontade deles.
26 Enquanto levavam Jesus para ser crucificado, pegaram certo Simão, da cidade de Cirene, que voltava do campo, e o forçaram a carregar a cruz atrás de Jesus. 27 Uma grande multidão do povo o seguia. E mulheres batiam no peito, e choravam por Jesus. 28 Jesus, porém, voltou-se, e disse: «Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim! Chorem por vocês mesmas e por seus filhos! 29 Porque dias virão, em que se dirá: ‘Felizes das mulheres que nunca tiveram filhos, dos ventres que nunca deram à luz e dos seios que nunca amamentaram.’ 30 Então começarão a pedir às montanhas: ‘Caiam em cima de nós!’ E às colinas: ‘Escondam-nos!’ 31 Porque, se assim fazem com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?» 32 Levavam também outros dois criminosos, junto com ele, para serem mortos.
33 Quando chegaram ao chamado «lugar da Caveira», aí crucificaram Jesus e os criminosos, um à sua direita e outro à sua esquerda. 34 E Jesus dizia: «Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que estão fazendo!» Depois repartiram a roupa de Jesus, fazendo sorteio. 35 O povo permanecia aí, olhando. Os chefes, porém, zombavam de Jesus, dizendo: «A outros ele salvou. Que salve a si mesmo, se é de fato o Messias de Deus, o Escolhido!» 36 Os soldados também caçoavam dele. Aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, 37 e diziam: «Se tu és o rei dos judeus, salva a ti mesmo!» 38 Acima dele havia um letreiro: «Este é o Rei dos judeus.»
39 Um dos criminosos crucificados o insultava, dizendo: «Não és tu o Messias? Salva a ti mesmo e a nós também!» 40 Mas o outro o repreendeu, dizendo: «Nem você teme a Deus, sofrendo a mesma condenação? 41 Para nós é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal.» 42 E acrescentou: «Jesus, lembra-te de mim, quando vieres em teu Reino.» 43 Jesus respondeu: «Eu lhe garanto: hoje mesmo você estará comigo no Paraíso.»
A morte do justo - 44 Já era mais ou menos meio-dia, e uma escuridão cobriu toda a região até às três horas da tarde, 45 pois o sol parou de brilhar. A cortina do santuário rasgou-se pelo meio. 46 Então Jesus deu um forte grito: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.» Dizendo isso, expirou. 47 O oficial do exército viu o que tinha acontecido, e glorificou a Deus, dizendo: «De fato! Esse homem era justo!» 48 E todas as multidões que estavam aí, e que tinham vindo para assistir, viram o que havia acontecido, e voltaram para casa, batendo no peito. 49 Todos os conhecidos de Jesus, assim como as mulheres que o acompanhavam desde a Galileia, ficaram à distância, olhando essas coisas.
50 Havia um homem bom e justo, chamado José. Era membro do Conselho, 51 mas não tinha aprovado a decisão, nem a ação dos outros membros. Ele era de Arimateia, cidade da Judéia, e esperava a vinda do reino de Deus. 52 José foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. 53 Desceu o corpo da cruz, o enrolou num lençol, e o colocou num túmulo escavado na rocha, onde ninguém ainda tinha sido sepultado. 54 Era o dia da preparação da Páscoa, e o sábado já estava começando. 55 As mulheres, que tinham ido com Jesus desde a Galileia, foram com José para ver o túmulo, e como o corpo de Jesus tinha sido colocado. 56 Depois voltaram para casa, e prepararam perfumes e bálsamos. E, no sábado, elas descansaram, conforme ordenava a Lei.
Reflexão
Sendo aqui impossível fazer a análise exegética de todo o relato da paixão, que está substancialmente de acordo com o dos outros evangelistas, nos limitaremos a apontar uma particularidade desse relato, que nos permita compreender uma das mensagens religiosas que São Lucas quis transmitir.
Lucas sublinha o comportamento majestoso e régio de Jesus até mesmo quando Ele está erguido na cruz. O evangelista expressa a real majestade de Jesus sobretudo através das palavras deste.
A primeira frase é aquela com que Jesus invoca o perdão para todos aqueles que o rejeitaram e o conduziram à cruz, porque "não sabem o que fazem" (23,34). A segunda é a resposta ao ladrão crucificado com Ele, que se penitencia no último momento, e lhe confia: "Em verdade, eu te digo, hoje estarás comigo no Paraiso" (23,42). A terceira é aquela com que Jesus expressa, dando "um forte grito", o seu total abandono ao Pai: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito". Parece que Lucas quis dar às palavras pronunciadas por Jesus, o significado definitivo dessa crucificação e de todo o seu evangelho.
Nas palavras com que Jesus reza para que o Pai perdoe, Lucas afirma que todos os que que o rejeitaram e condenaram são responsáveis por uma verdadeira culpa, que necessita do perdão divino, mas ao mesmo tempo afirma que tal culpa não coincide com um julgamento de condenação definitiva. Além disso, a oração de Jesus em prol de seus inimigos manifesta o amor de Deus para com os pecadores e apresenta ao mesmo tempo, concretamente, um modelo de comportamento para todos os cristãos.
As palavras com que Jesus responde ao ladrão convertido contêm uma mensagem que corrige a expectativa judaica do Messias. A resposta de Jesus reconhece como possível a conversão e a salvação. Elas não são eventos do futuro, mas começam hoje. A última frase que Lucas atribui a Jesus na cruz carimba a sua apresentação do redentor que sofre e morre sem nunca diminuir ou ofuscar a sua majestade.
Desse modo, Jesus é apresentado como o supremo modelo do justo, aquele que os homens maltratam e ofendem, mas que experimenta sempre a proteção divina. [1]
Oração
Senhor Jesus, ao vos ver nessa agonia de medo e impotência, não posso deixar de vos amar e de acreditar em vós. Só um Deus poderia amar-me tanto, e só um Homem poderia, para me libertar, experimentar como é ser fraco, apavorado e medroso diante da morte. Assim não vos preciso explicar meus sentimentos e minhas lutas. Sei que estais do meu lado para me entender e tendes todo o poder para me transformar. Não peço que me liberteis do medo do sofrimento e da morte, mas que estejais junto de mim para me ajudar a chegar até o fim na fidelidade e na confiança. Aceito, Senhor, as dificuldades da vida, trabalhos e desilusões. Não sei como será minha morte, se repentina, ou longamente trabalhada. Não importa, porque sei que estais comigo. Amém. [2]
Fonte: Revista o Mílite (março/2013) [1]
Revista de Aparecida (março/2013) [2]
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