Não a Ideologia de Gênero - fiscalizem as votações do Plano Municipal de Educação em seu município até 24 de junho
URGENTE: a ideologia de gênero ameaça as nossas crianças
e você pode ajudar a combatê-la!
Ideologia antinatural e sem nenhuma base científica está se infiltrando nos planos de educação no Brasil.
Dom Orani Tempesta
No próximo dia 24 de junho, termina o prazo para que todos os municípios do Brasil aprovem o seu Plano Municipal de Educação (PME). A data foi estabelecida pela lei 13.005/2014, que sanciona o Plano Nacional de Educação (PNE), com validade de dez anos.
Entre os muitos aspectos em jogo, há um delicadíssimo: o perigo da implementação da ideologia de gênero na educação pública e privada.
O cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, alertou recentemente sobre a questão e recordou que essa mesma ideologia foi extirpada do PNE no ano passado “graças a ingentes esforços das mais variadas forças vivas de nosso país, que interpretaram e respeitaram o pensamento do povo brasileiro”.
O que é a ideologia de gênero?
O texto de dom Orani explica o que é a ideologia de gênero e por que os católicos precisam se articular contra a sua aprovação:
“Deseja ela que se ensine aos alunos – na teoria e na prática – que o sexo biológico dado pela natureza não tem valor algum. Portanto, ninguém nasceria homem ou mulher, mas, sim, um indivíduo indefinido, que, obviamente, definiria com o tempo se deseja ser homem, mulher ou neutro (nem um nem outro), independentemente de suas características fisiológicas”.
Trata-se de uma ideologia sem fundamento científico algum. Todas as teorias em sua defesa são meramente ideológicas e se baseiam em premissas falsas, desmentidas pela biologia. Se esta ideologia for introduzida nos programas "educacionais" brasileiros, diversas outras mudanças a acompanharão:
- o risco de que pais e professores sejam punidos pelo Estado caso tratem as crianças como menino e menina, já que isto "seria uma opressão, considerando-se que eles ainda não decidiram o que vão ser”;
- a destruição da família, que “já não deveria ser mais um núcleo natural formado por um homem e uma mulher (cf. Catecismo da Igreja Católica n. 2201-2203), mas, sim, ‘qualquer aglomerado de pessoas’”;
- afrontas ao matrimônio, que é “união natural e, para nós que cremos, também querida por Deus e elevada a Sacramento”.
O arcebispo do Rio de Janeiro pede que os cristãos fiscalizem a tramitação dos Planos Municipais de Educação em suas cidades:
“Apelamos muito cordialmente a todos os irmãos no santo Batismo e aos demais homens e mulheres de boa vontade para que fiscalizem as votações do PME em seu município, e tudo façam, ordeira e pacificamente, para impedir que a absurda e antinatural ideologia de gênero penetre em nossas escolas. Eis um dever de consciência decorrente da fé que professamos e que não pode ser traído em momentos como este, no qual somos, especialmente, convocados a ser sal da terra e luz do mundo (cf.Mt 5,13-14)”. (Fonte: dados do site Aleteia)
Veja este vídeo: Gênero nas Escolas. Diga Não!
https://youtu.be/nSJ_OtBZEBs
No próximo dia 24 de junho, termina o prazo para que todos os municípios do Brasil aprovem o seu Plano Municipal de Educação (PME). A data foi estabelecida pela lei 13.005/2014, que sanciona o Plano Nacional de Educação (PNE), com validade de dez anos.
Entre os muitos aspectos em jogo, há um delicadíssimo: o perigo da implementação da ideologia de gênero na educação pública e privada.
O cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, alertou recentemente sobre a questão e recordou que essa mesma ideologia foi extirpada do PNE no ano passado “graças a ingentes esforços das mais variadas forças vivas de nosso país, que interpretaram e respeitaram o pensamento do povo brasileiro”.
O que é a ideologia de gênero?
O texto de dom Orani explica o que é a ideologia de gênero e por que os católicos precisam se articular contra a sua aprovação:
“Deseja ela que se ensine aos alunos – na teoria e na prática – que o sexo biológico dado pela natureza não tem valor algum. Portanto, ninguém nasceria homem ou mulher, mas, sim, um indivíduo indefinido, que, obviamente, definiria com o tempo se deseja ser homem, mulher ou neutro (nem um nem outro), independentemente de suas características fisiológicas”.
Trata-se de uma ideologia sem fundamento científico algum. Todas as teorias em sua defesa são meramente ideológicas e se baseiam em premissas falsas, desmentidas pela biologia. Se esta ideologia for introduzida nos programas "educacionais" brasileiros, diversas outras mudanças a acompanharão:
- o risco de que pais e professores sejam punidos pelo Estado caso tratem as crianças como menino e menina, já que isto "seria uma opressão, considerando-se que eles ainda não decidiram o que vão ser”;
- a destruição da família, que “já não deveria ser mais um núcleo natural formado por um homem e uma mulher (cf. Catecismo da Igreja Católica n. 2201-2203), mas, sim, ‘qualquer aglomerado de pessoas’”;
- afrontas ao matrimônio, que é “união natural e, para nós que cremos, também querida por Deus e elevada a Sacramento”.
O arcebispo do Rio de Janeiro pede que os cristãos fiscalizem a tramitação dos Planos Municipais de Educação em suas cidades:
“Apelamos muito cordialmente a todos os irmãos no santo Batismo e aos demais homens e mulheres de boa vontade para que fiscalizem as votações do PME em seu município, e tudo façam, ordeira e pacificamente, para impedir que a absurda e antinatural ideologia de gênero penetre em nossas escolas. Eis um dever de consciência decorrente da fé que professamos e que não pode ser traído em momentos como este, no qual somos, especialmente, convocados a ser sal da terra e luz do mundo (cf.Mt 5,13-14)”. (Fonte: dados do site Aleteia)
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