O Senado Federal lançou, em seu site, uma consulta pública questionando a população sobre a regulação da interrupção voluntária da gravidez, dentro das doze primeiras semanas de gestação, pelo sistema único de saúde (SUS).
A medida legalizaria o aborto em quaisquer casos.
Atualmente, o aborto é permitido no Brasil em casos de risco para a criança ou a mãe, estupro ou de anencefalia, quando não há a formação de cérebro e o bebê vive, na grande maioria dos casos, apenas poucos dias.
O padre José Rafael Solano Duran, doutor em Teologia Moral e assessor de Bioética da CNBB enfatizou que, para a Igreja, aceitar o aborto está fora de cogitação. “Não existe uma troca entre um bem menor e um bem maior, ou um mal menor e um mal maior. Moralmente, você não pode colocar um bem abaixo de outro bem. Há um bem a preservar e é o bem da vida”, disse. “Você não pode sacrificar um ser humano nem que fosse para salvar a espécie humana.”
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