19/07/2017 12:43 pm /
Por Vanderlúcio Souza
Flavinho, missionário e deputado federal pelo estado de São Paulo, esclareceu o que houve no episódio do banimento de páginas católicas que reuniam milhões de seguidores pelo Facebook no início desta semana sem qualquer aviso prévio ou explicação plausível. O parlamentar relatou que nesta quarta-feira, dia 19, questionou ao diretor de relacionamentos do Facebook Brasil o porquê desta exclusão.
A explicação técnica dada pela rede social é que foi um erro de uma ferramenta de spam do Facebook. “Essa ferramenta detectou nestas páginas bloqueadas uma palavra que gerou a confusão. A palavra foi o amém”, disse o parlamentar citando a explicação do diretor da rede social.
Então teria sido o “uso excessivo” desse termo em pouco espaço de tempo que gerou a exclusão. “A ferramenta que é robotizada detectou esse termo como excessivo e derrubou as páginas”. O deputado asseverou que o diretor do Facebook entendeu o episódio,de fato, como um erro. Ainda segundo ele não foi perseguição religiosa mas erro técnico. Segundo o diretor eles estão trabalhando para que isto não aconteça. Flavinho afirmou que acompanhará os desdobramentos do caso.
Assista ao vídeo em que o deputado esclarece o ocorrido clicando aqui.
Fonte: O Povo
Vídeo: Facebook Flavinho
Flavinho, missionário e deputado federal pelo estado de São Paulo, esclareceu o que houve no episódio do banimento de páginas católicas que reuniam milhões de seguidores pelo Facebook no início desta semana sem qualquer aviso prévio ou explicação plausível. O parlamentar relatou que nesta quarta-feira, dia 19, questionou ao diretor de relacionamentos do Facebook Brasil o porquê desta exclusão.
A explicação técnica dada pela rede social é que foi um erro de uma ferramenta de spam do Facebook. “Essa ferramenta detectou nestas páginas bloqueadas uma palavra que gerou a confusão. A palavra foi o amém”, disse o parlamentar citando a explicação do diretor da rede social.
Então teria sido o “uso excessivo” desse termo em pouco espaço de tempo que gerou a exclusão. “A ferramenta que é robotizada detectou esse termo como excessivo e derrubou as páginas”. O deputado asseverou que o diretor do Facebook entendeu o episódio,de fato, como um erro. Ainda segundo ele não foi perseguição religiosa mas erro técnico. Segundo o diretor eles estão trabalhando para que isto não aconteça. Flavinho afirmou que acompanhará os desdobramentos do caso.
Assista ao vídeo em que o deputado esclarece o ocorrido clicando aqui.
Vídeo: Facebook Flavinho
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