EUA: Polícia encontra restos de fetos em casa de médico que praticava abortos


Bebê de 30 semanas no útero. Crédito: Ivon19 / Wikipédia (domínio público) (CC-BY-SA-4.0)

Illinois, 16 Set. 19 / 11:06 am (ACI).- A polícia do condado de Will, no estado de Illinois (Estados Unidos), encontrou 2.246 restos fetais medicamente preservados na casa do Dr. Ulrich Klopfer, que se dedicava a fazer abortos e morreu em 3 de setembro deste ano.

Klopfer praticava abortos na localidade de South Bend, no estado de Indiana, mas se mudou para o condado de Will depois que sua licença médica foi suspensa em 2015, após uma série de faltas médicas graves.

Após seu falecimento, a família foi à sua casa para recolher seus pertences e encontrou 2.246 restos fetais, uma descoberta confirmada pela polícia local que indicou que "não há evidências médicas de que procedimentos médicos tenham sido realizados no local".

Atualmente, a família colabora com as investigações realizadas pela polícia sobre os restos fetais.

A esse respeito, diz o site de notícias WNDU, a congressista republicana Jacki Walorski comentou que "toda vida humana é preciosa e toda mulher e bebê merecem cuidado e respeito".

“Este caso trágico mostra por que aqueles que realizam abortos devem seguir diretrizes rígidas e ser muito vigiados. Vou propor uma legislação federal para garantir que os restos de bebês abortados sejam tratados com dignidade, incluindo casos de aborto químico”, acrescentou.

A plataforma pró-vida ‘Live Action’, indicou que o caso lembra o que "os investigadores encontraram quando invadiram o centro de aborto do agora preso Kermit Gosnell, que tinha restos de corpos de fetos envasados no local"; algo semelhante ao que também fazia o abortista Michael Roth.

“Em outras palavras, Klopfer não é o único abortista com a tendência doentia de colecionar partes de suas vítimas. Esse tipo de comportamento é mais semelhante ao dos assassinos em série do que dos profissionais médicos”, lamentou.

‘Live Action’ também assinalou que Klopfer é conhecido por "não denunciar abortos abaixo da idade permitida, não denunciar abusos, não manter registros médicos adequados e não ter padrões de saúde e segurança adequados em sua prática e outras coisas".

Através de sua conta no Twitter, a líder pró-vida Abby Johnson, cuja história de conversão após dirigir uma clínica de aborto é contada no filme Unplanned, também se referiu ao caso.

“Este médico abortista morreu recentemente. E vejam o que encontraram. O mal sempre esconde segredos e não há nada pior que o aborto”, escreveu.

Fonte: ACI digital

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