Nasceu em 26 de novembro de 1858 na Pensilvânia (Estados Unidos) no seio de uma família rica, que a ensinou desde menina a ser generosa com os necessitados. Exemplo disso foram duas de suas irmãs, uma que fundou uma escola para órfãos e outra que fez o mesmo para pessoas negras em situação de pobreza.
Após a morte de seus pais, depois de ter cuidado deles, a jovem Catarina seguiu o exemplo de suas irmãs e começou a se preocupar pela situação dos índios em seu país. Por isso, pediu ao Papa Leão XIII, durante uma audiência em 1887, que enviasse mais missionários ao estado de Wyoming para o seu amigo, o Bispo James O’Connor.
Diante disso, o Papa lhe respondeu: “Por que você não se torna missionária?”.
Tempos depois, quando visitou os estados de Dakota do Norte e Dakota do Sul, conheceu o chefe índio da tribo Sioux e iniciou uma ajuda continua nas missões com os índios americanos.
Depois, entrou no noviciado das Irmãs da Misericórdia e, em 1891, fundou a ordem das Irmãs do Santíssimo Sacramento, que seria aprovada em Roma em 1913.
Em 1942, Santa Catarina Drexel contava com um sistema de escolas católicas para índios americanos e negros em 13 estados e, por isso, sofreu perseguição.
Faleceu em 3 de março de 1955 em Bensalem (Pensilvânia), depois de passar 20 anos de sua vida concentrada na oração e meditação.
Foi beatificada em 20 de novembro de 1988 por São João Paulo II e canonizada por ele em 1º de outubro de 2000. É considerada apóstola dos índios americanos e negros. Sua memória litúrgica é recordada neste dia 3 de março.
Fonte: ACI digital
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