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Philip Kosloski - publicado em 10/03/22
atualizado em 10/03/22
Segundo a proprietária da imagem, a estátua teria começado a escorrer sangue pouco antes do início da guerra na Ucrânia
De acordo com Alicia Martinez, moradora de Broomfield, no Colorado (EUA), uma estátua de São Miguel que ela tem em casa começou a escorrer “sangue” em 23 de fevereiro de 2022, pouco antes de as tropas russas invadirem a Ucrânia.
Ela compartilhou o vídeo nas redes sociais, que rapidamente se tornou viral. No entanto, depois que várias pessoas a acusaram de tentar chamar a atenção, ela o retirou do ar.
Martinez ficou chocada com o que aconteceu e ligou para um padre, solicitando orientação espiritual. O sacerdote pediu que ela rezasse.
De acordo com o National Catholic Register, Mark Haas, diretor de relações públicas da Arquidiocese de Denver, disse à CNA que a arquidiocese já foi informada desse caso e que vai investigá-lo.
Processo de investigação de milagres
Em todos os casos de milagres relatados, o bispo local é a primeira autoridade a investigar um milagre. Ele determina uma equipe para avaliar o acontecimento e relatar os resultados.
Na maioria dos casos, entretanto, o evento não é considerado milagre.
A Igreja é muito rigorosa quando há relatos de possíveis milagres, pois os acontecimentos “sobrenaturais” podem ser fabricados ou simplesmente corresponder a eventos naturais que são vistos por um indivíduo como algo sobrenatural. Quer seja uma aparição da Mãe Santíssima, um milagre eucarístico ou uma estátua de São Miguel escorrendo “sangue”, uma equipe de cientistas investiga o evento para determinar se ele segue as regras da natureza ou se é impossível explicar fora de uma causa sobrenatural.
A investigação pode levar semanas ou meses e, mesmo assim, os resultados podem nem ser publicados, a menos que algo extraordinário realmente tenha ocorrido.
Fonte: Aleteia
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