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P Deliss / GODONG
Pe. Henry Vargas Holguín
Vale a pena recordar: um ensinamento simples e muito importante para todo católico
A consagração não é só o momento em que o padre diz: “Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso”.
A consagração compreende as palavras que Jesus pronunciou na Última Ceia e que o sacerdote repete: “Tomai todos e comei (…). Tomai todo e bebei…”. Ao dizer estas palavras, o pão e o vinho se convertem no Corpo e Sangue de Cristo.
É por isso que o padre, no final da consagração, diz: “Eis o mistério da fé!”. E o povo responde: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!”. A elevação faz parte da consagração.
Em alguns lugares, tocam sinos na hora da elevação, com a função de chamar a atenção dos fiéis para o momento mais sublime da missa.
A natureza desta parte exige que as palavras sejam pronunciadas com voz clara e alta, e que todos escutem com atenção.
Por conseguinte, durante a consagração, não deve haver cânticos, música de fundo nem outras orações (IGMR, 32). Nada nem ninguém pode desviar a atenção nessa hora.
A Oração Eucarística – da qual a consagração constitui o coração e a essência – é considerada como a principal das orações presidenciais (IGMR, 30). Mais ainda: as palavras da consagração são ditas pelo sacerdote In Persona Christi.
Então, o momento culminante da consagração começa com as palavras do padre: “Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso” (ou semelhantes, dependendo da oração eucarística escolhida – após o “Santo, Santo, Santo…”) e terminam quando o padre diz: “Eis o mistério da fé!”.
Fonte: Aleteia
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