Por Redação central
7 de abr de 2024
“Desejo que a festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores”, disse Jesus ao aparecer a santa Faustina Kowalska, revelando a ela a festa que a Igreja celebra neste segundo domingo da Páscoa.
A festa da Divina Misericórdia foi instituída por são João Paulo II, com o decreto emitido pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em 23 de maio de 2000. Seu nome oficial é “Segundo Domingo da Páscoa ou Divina Misericórdia”.
O então papa João Paulo II havia anunciado durante a canonização da polonesa Irmã Faustina Kowalska, no dia 30 de abril daquele mesmo ano: “Em todo o mundo, o segundo domingo de Páscoa receberá o nome de domingo da Divina Misericórdia. Um convite perene para o mundo cristão enfrentar, com confiança na benevolência divina, as dificuldades e as provas que esperam o gênero humano nos anos que virão”.
Santa Faustina, que é conhecido como a mensageira da Divina Misericórdia, recebeu revelações místicas nas quais Jesus mostrou o seu coração, a fonte de misericórdia, e expressou seu desejo de que fosse estabelecida esta festa. O papa dedicou uma de suas encíclicas à Divina Misericórdia – Dives in Misericordia.
Os apóstolos da Divina Misericordia estão integrados por sacerdotes, religiosos e leigos, unidos pelo compromisso de viver a misericórdia com relação aos irmãos, tornar conhecido o mistério da divina misericórdia, e invocar a misericórdia de Deus para os pecadores. Esta família espiritual, aprovada em 1996 pela arquidiocese de Cracóvia, Polônia, está hoje presente em 29 países do mundo.
O decreto vaticano esclarece que a liturgia do segundo domingo da Páscoa e leituras do breviário permanecem sendo as que já contemplava o missal e o rito romano.
Fonte: ACI digital
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